26 de março de 2013
23 de março de 2013
DIFERENÇAS NAS GERAÇÕES!
Nas
empresas, isso implica em pessoas de diferentes idades e costumes vivendo em um
mesmo ambiente de trabalho, trocando experiências e gerenciando conflitos em
períodos cada vez menores.
Antigamente
uma geração era definida a cada 25 anos, porém, nos dias de hoje, já não se
espera mais um quarto de século para se instaurar uma nova classe genealógica, atualmente
os especialistas apontam que uma nova geração surge a cada 10 anos.
A
geração Baby Boomer
Surgiu
logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Hoje, estas pessoas estão com mais
de 45 anos e se caracterizam por gostarem de um emprego fixo e estável. No
trabalho seus valores estão fortemente embasados no tempo de serviço, e
preferem ser reconhecidas pela sua experiência à sua capacidade de inovação. Em
relação à carreira pode se ter pontos positivos e negativos mais em sua parte
os pontos são positivos se você tiver fazendo algo além do que tem que ser
feito. Muitos dessa geração ocupam o cargo de diretoria e gerência nas empresas
e escolas.
A
Geração X
Enquanto
a Geração Baby Boomer se apresenta como contemporânea ao nascimento da tecnologia
a Geração X surge já fazendo uso dos recursos tecnológicos promovidos por sua
geração precursora. Surgida em meados da década de 60 e estendendo-se até o
final dos anos 1970, essa geração vivenciou no Brasil acontecimentos como as
“Diretas Já” e o fim da ditadura.
No
meio profissional a Geração X é caracterizada atualmente por certas
resistências em relação a tudo que é novo, além de apresentar insegurança em
perder o emprego por pessoas mais novas e com mais energia. Estas formam a
sucessora da Geração X: a Geração Y.
A
Geração Y
Nasce
então na década de 80 a Geração Y, que em pouco tempo de vida já presenciou os
maiores avanços na tecnologia e diversas quebras de paradigma do mercado de
trabalho. No ambiente tão inovador, a Geração Y se individualiza ao apresentar
características como capacidade em fazer várias coisas ao mesmo tempo, como
ouvir música, navegar na internet, ler os e-mails e outros, onde não atrapalham
os seus afazeres profissionais. Apresenta um desejo constante por novas
experiências, o que no trabalho resulta em querer uma ascensão rápida, que a
promova de cargos em períodos relativamente curtos e de maneira contínua. A
experiência conta muito na tomada de decisão a competência de cada um em função
da demanda por execuções mais rápidas torna-se o fator primordial para a
contratação, delegação de funções e promoções dentro de uma empresa.
A
Geração Z
É contemporânea
a uma realidade conectada à Internet, em que os valores familiares, como sentar
se à mesa e conversar com os pais, não são tão expressivos quanto aos contatos
virtuais estabelecidos pelos jovens na Web. Formada pelos que ainda não saíram
da escola e ainda não decidiram a profissão a ser exercida no futuro, também se
destaca por sua excentricidade.
Nos
dias de hoje e em meio a tanta diferença de valores, para as organizações a
preferência se dá pela capacidade de cada profissional e não mais pelo tempo de
trabalho o coletivo demanda respeito e tolerância, virtudes em escassez nos
jovens dessa geração.
Portanto,
a empresa ou escola do futuro se apresentará como aquela que será capaz de
conciliar diferentes gerações em um mesmo ambiente de trabalho, extraindo o que
cada profissional tem de melhor e equilibrando os potenciais individuais em função
do bem estar coletivo. As instituições e empresas atuais necessitam de líderes
capazes de trabalhar e facilitar resolução dos problemas em grupo, ajudando-os
a identificar suas necessidades.
REFERÊNCIAS: http://fundamentosdotrabalho.blogspot.com.br/2012/02/geracoes-x-y-z.html
acesso em: 22/03/2013
16 de março de 2013
ENTREVISTA COM MONICA GATHER-THURLER
Como a administração escolar pode contribuir para a qualificação de seus professores?
Resumidamente, trata-se de colocar à disposição dos professores os recursos (acompanhamento, formações, acesso às experiências inovadoras, financiamentos que permitam desenvolver projetos de pesquisa-ação) e os espaços-tempos (tempos de trabalho sem a presença de alunos, estruturas de acordos e de trabalho coletivo) necessários para favorecer sua constituição em comunidades profissionais de aprendizagem. Além disso, é importante que as administrações escolares consigam agir de modo que os professores possam perceber e pôr à prova a ligação existente entre entrevistas de avaliação, formação continuada e gestão de carreiras a fim de dar sentido a cada um desses pilares de qualificação.
13 de março de 2013
É IMPORTANTE CHAMAR ATENÇÃO!
O
atendimento de Educação de Jovens e Adultos vem alcançando resultados na grande
atualidade, hoje são 3.286 jovens e adultos que tem a oportunidade de estar
frequentando um dos vários programas desenvolvidos na Rede Municipal na cidade
de Joinville. O segmento é regulamentado pelo artigo 37 da Lei de Diretrizes e
Bases da educação (a LDB, ou Lei nº 9394, de 20/12/1996). Parte superior do formulário
Por meio de visita a uma escola de ensino
fundamental do município de Joinville, constatou-se que a grande maioria das
pessoas que frequentam a EJA, não são as mulheres, devido a falta de recursos e
comprometimento do estado. Um investimento sugerido por essas alunas de
Pedagogia o ideal para a classe feminina seria que fossem criadas salas de acolhimento para seus filhos.
Na constituição Federal no art. 208 a Educação de Jovens e Adultos tem a primeira
referência à garantia de ensino público fundamental obrigatório, inclusive
“para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria”. “Art. 208 - O
dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de”: I -
ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta
gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria.
Detalhe importante o de considerar que as
situações e os perfis dos estudantes (mulheres) na educação de adultos como faixa
etária, localização da escola, renda familiar a classe encontra dificuldades
para ter acesso, enquanto o governo também teria uma responsabilidade no
processo formativo dando a igualdade de direitos e de oportunidades ao direito
à educação.
Priorizamos a importância da parceria família
x escola e de suma importância aos governantes é dar permanência e acesso aos
bancos escolares. Ter educação com qualidade e qualificação dentro da realidade
da comunidade inserida é pensar em um olhar para educação no contexto do aluno,
mas isso é pensado mesmo ou somente uma mera enganação?
“Eu sou
um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo.
E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social
se implante antes da caridade”. Paulo Freire.
12 de março de 2013
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A EDUCAÇÃO INFANTIL NA NOVA LDB
A expressão educação infantil e sua concepção com primeira etapa
da educação básica está
agora na lei maior da educação do país, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), sancionada em 20 de dezembro de 1996. Se o direito de 0 a 6 anos à educação em
creches e pré – escolas já estava assegurado na Constituição de 1988 e reafirmado
no Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, a tradução deste
direito em diretrizes e normas, no âmbito da educação nacional, representa um
marco histórico de grande importância para a educação infantil em nosso país.
A inserção da educação infantil na educação básica, como sua
primeira etapa, é o reconhecimento de que a educação começa nos primeiros anos
de vida e é essencial para o cumprimento de sua finalidade, afirmada no Art. 22
da Lei: “a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar
– lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer –
lhes meios para progredir no trabalho e nos estudos posteriores”.
GESTÃO ESCOLAR E A LIDERANÇA
Direcionando a nossa pesquisa para a gestão escolar encontramos
ainda outros tipos de lideranças voltadas particularmente ao processo
educacional.
Na medida em que nos aproximamos do 3º milênio, os dirigentes de instituições escolares do mundo descobriram que os modelos convencionais anterior levando de liderança não são mais adequados para a nossa realidade, pois as instituições de ensino atuais necessitam de lideres capazes de trabalhar e facilitar a resolução dos problemas em grupo, ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação e adquirir as habilidades necessárias e ainda delegar autoridade e descentralizar o poder.
Na medida em que nos aproximamos do 3º milênio, os dirigentes de instituições escolares do mundo descobriram que os modelos convencionais anterior levando de liderança não são mais adequados para a nossa realidade, pois as instituições de ensino atuais necessitam de lideres capazes de trabalhar e facilitar a resolução dos problemas em grupo, ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação e adquirir as habilidades necessárias e ainda delegar autoridade e descentralizar o poder.
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