11 de junho de 2013

Os saberes necessários ao coordenador pedagógico: articulação, formação e transformação...

Visite o link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=eHdFtJc4rYw

Questionário - A importância das Tecnologias

Sou acadêmica de Pedagogia na Sociesc, neste semestre temos a disciplina Educação Mediada por Tecnologias onde aprendemos a importância desses recursos na educação para sala de aula.
Gostaria de contar com sua participação afim de conhecer o nível de conhecimento tecnológico das pessoas. 
Favor entrar no link abaixo:


https://docs.google.com/forms/d/1PQKz9nKhDupB8ZRkVsLbBSEq-rA9r6VKCZbIOHDQVIo/viewform

28 de maio de 2013

Lugar de múltiplos saberes!


O que dá vida às escolas é o trabalho que nelas se desenvolve e as relações que ali acontecem em decorrência disso. Nesse sentido, as salas de aula são lugares privilegiados, mas é preciso pensar na vida que transcorre fora delas e que está estreitamente relacionada ao que ocorre no seu interior. O papel de secretários, porteiros, jardineiros, serventes, faxineiros, merendeiras e da equipe de manutenção articula-se ao dos gestores, professores e alunos, constituindo parte indispensável e insubstituível do organismo escolar e conferindo àqueles que o executam características de educadores. A especificidade da instituição revela-se nas atividades de todos os que nela trabalham e se relacionam.

Pode-se dizer, de certo modo, que o ambiente escolar é constituído de múltiplas educações. Na comunidade que se forma no interior da instituição e nas relações entre os sujeitos que dela participam, se entrecruzam e se influenciam diferentes saberes e vivências. Por isso, é preciso observar se a ética está presente nessa complexa rede de relacionamentos. Muitas vezes, princípios considerados no vínculo entre "iguais" - aluno-aluno, professor-professor, gestor-gestor - são deixados de lado no contato com os outros membros da comunidade.
Do ponto de vista da ética, a relação é sempre entre iguais: são todos seres humanos, pessoas. Diferentes em seu jeito de ser, na forma como veem o mundo, nas funções que desempenham. Iguais em seus direitos, na sua dignidade. Iguais na diferença - é isso que reclama o princípio ético da justiça.
 
Entrevista : Terezinha Azerêdo Rios é graduada em Filosofia e doutora em Educação.

Aprender a aprender


21 de maio de 2013

Pensar em Rede: A Escola e a Internet Participativa


Verificado no vídeo assistido no dia 18 de maio de 2013, segundo Luli tudo é uma rede social onde pessoas se encontram, compartilham interesses, conversas e tudo em comum.

“Escolas são redes sociais”

Constatado que a interação facilita o processo de aprendizagem dos estudantes no contexto escolar basta que o educador saiba usar os conteúdos. Ele tem como suporte o uso das tecnologias e as diversas maneiras de uso cada rede de acesso. O professor com troca de informações torna se participativo e aprende usar a ferramenta que às vezes não domina e o próprio estudante domina com muita agilidade e rapidez.
Assim faz que as mídias digitais faça parte da proposta pedagógica colocando em prática toda ação de suas atividades e conteúdo. Com interesse dos estudantes e o educador facilita desenvolver projetos e assim teria um processo de formação e orientação por parte de todos os interessados. A orientação deve partir do professor e não esquecer a realidade do aluno,a pesquisa e busca de conhecimento da área com esse trabalho permite a aproximação do estudante com os conteúdos e contribui com a fixação do aprendizado.

http://videolog.tv/video?389425

 

2 de maio de 2013


PROJETO VÍDEO NA ESCOLA

 

O projeto deve ser considerado como um recurso, uma ajuda, uma metodologia de trabalho, destinada a dar vida ao conteúdo, a tornar a escola mais atraente. Significa ainda acabar com o monopólio do educador tradicional que decide, recorta e define, ele mesmo, o conteúdo e as tarefas tornando-o meio cético. Na Pedagogia de Projetos a atividade do sujeito aprendiz é determinante na construção de seu saber operatório e esse sujeito, que nunca está sozinho ou isolado, age em constante interação com os meios ao seu redor.

 Porém, o fato de os projetos terem todo esse potencial não é garantia de sucesso. Se não houver planejamento cuidadoso, previsão de recursos e, principalmente, interesse e compromisso por parte dos alunos, qualquer esforço pode resultar em desperdício de tempo.

 A Pedagogia de Projetos permite aos alunos terem novos conhecimentos, autonomia e responsabilidade, não só no espaço escolar, bem como no contexto em que eles estão inseridos, as experiências vividas possibilitam aprender a pensar mais criticamente a respeito das informações que são beneficentes para o seu desenvolvimento, tanto intelectual, como cultural sobre o seu aprendizado que é construído para atuarmos na sociedade.

Kenski (2007) afirma que para que as tecnologias de informação e comunicação, possam trazer alterações no processo educativo elas precisam ser compreendidas e incorporadas pedagogicamente. Isso significa que é preciso respeitar as especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder garantir que o seu uso, realmente, faça diferença.

 


 

1 de maio de 2013

A gestão escolar como prática de liderança


Na busca em abranger qual a relação entre gestão e liderança, compreende-se que liderança é a capacidade de influenciar, motivar e envolver a fim de alcançar uma determinada tarefa, onde, no contexto escolar essa habilidade far-se-á através de mobilização e orientação dos membros da comunidade escolar de forma múltipla e articulada.
Assim, percebe-se que liderança e gestão são definições que se complementam, pois não pode existir gestão sem liderança, como também, liderança é um processo que está contido na gestão.
Administração na distinção de determinados autores diz respeito ao enfoque na organização humana, ou seja, em primeiro plano o organizar, o dirigir, e em segundo, o mobilizar e o fazer. No contexto escolar, essas distinções podem transparecer de forma dicotômica, enquanto de fato, deve caminhar entrelaçadas como afirma Luck, enfatizando-se a competência de uma liderança mobilizadora, participativa e conscientizada a dos membros da sociedade escolar, na busca pela qualidade na formação dos alunos. Outra indicação da autora é a respeito da necessidade da escola de se colocar como capaz de vivenciar liderança de qualidade não somente no aspecto de direção, mas nos níveis e âmbitos de gestão, ou seja, focar em uma equipe de liderança que atue em processos específicos para resultados específicos no sentido de conquistar uma série alvos tais como: promoção e manutenção do espírito de equipe; alargar os horizontes a respeito das características e no desenvolvimento de potencialidades e oportunidades; orientação em direção a pro atividade; motivar e alimentar expectativas positivas em relação à educação; dinamização da comunicação na escola (feedback), assim, desenvolvendo essas características cruciais e mantendo o foco no trabalho a ser realizado será possível ampliar os horizontes em uma gestão de qualidade na escola.

LUCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. Petrópoles, RJ: Vozes, 2008.

O APRENDER A APRENDER PESQUISANDO!


PESQUISA EXPLORATÓRIA

ü  Primeira aproximação de um tema.

ü  Visa criar maior familiaridade em relação a um fato ou fenômeno.
 
PESQUISA QUALITATIVA
ü  Descreve, interpreta, analisa  contradições, sentidos  e significados sobre o objeto de pesquisa, a fim de se compreender alguma categoria de análise.
Rosane Junckes
 
 
 
 
 
 
 

25 de abril de 2013

PALESTRA!!!


PODCAST NA ESCOLA                                  
O QUE É PODCAST?


Podcast nada mais é que uma “rádio virtual” que você mesmo cria e disponibiliza na internet para todos que quiserem ouvir! Músicas, narrações, sons, entrevistas, diário falado, declamações e piadas... tudo isso pode ser publicado em seu Podcast.

Além de publicar, é possível acessar o Podcast de outros usuários e ouvir a programação a partir de um MP3 player ou do próprio computador, a qualquer hora.

E a novidade é que, com o Podcast, seus visitantes podem receber automaticamente as novas edições de seus programas sem que tenham que acessar a todo o momento o site, através de feeds RSS que são uma espécie de sistema de alerta.

Funciona da seguinte maneira: quando um visitante acessa seu Podcast, ele tem a opção de copiar um link (chamado de feed) que, adicionado a um agregador, avisa automaticamente ao visitante que você atualizou o seu Podcast, com a opção de baixar o conteúdo para o computador do visitante. Tais agregadores, são programas responsáveis por unificar e manter o usuário informado de todas as atualizações feitas pelos Podcasts adicionados à lista e podem ser encontrados gratuitamente na web.


 

O projeto da Rádio Web deu início a professora Gladis e dando continuidade a professora Antônia, que tive o privilégio de conhecer pessoalmente na palestra que ministrou no Instituto Superior Sociesc no dia 22 de abril de 2013.

Registros sobre o projeto....

Estar conectado, atualizando-se constantemente, interagir, mediar, aprender, aprender a aprender, são algumas das habilidades que nós, educadores, devemos desenvolver.

Não há mais espaço para a simples transmissão de conteúdos. A escola deve estar conectada ao mundo exterior, ir além das paredes das salas de aula e dos conhecimentos dos livros didáticos.

Consta que o incentivo das professores foi fundamental neste trabalho e que podemos fazer a diferença em nosso trabalho educativo.
Fonte:

http://oficinasmidiaticas2012.blogspot.com.br/

TAREFA!!!

  
 
http://educacao-tecnologias-sociesc.blogspot.com.br/


Vídeo 1 - Comenta a indignação de uma pequena torcedora pelo seu time de futebol e trabalha com sentimentos.
Vídeo 2 - Aprendizado - como construir uma pipa.
Vídeo 3 - Trata-se de super-heróis um faz de conta.
Vídeo 4 Confere uma animação, todos os vídeos pode ser trabalhado em sala de aula, o professor saberá o momento oportuno para trabalhar.

 

18 de abril de 2013

GESTÃO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA


     A escola que aprende só será realidade se os cérebros-de-obra que nela trabalham, souberem desaprender e aprender como se aprende uma nova forma de ver o velho e o novo jeito de ser escola. (GOMES, 2003, p.407).


9 de abril de 2013

ENTREVISTA COM DEBORA DIAS GOMES

 


FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=CLFnXOLzvUQ

SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO


Gênero: Tirinha
2ª feira
PORTUGUÊS
EIXO: LEITURA
Objetivo Geral: Identificar a finalidade e funções da leitura.
Objetivo Específico: Identificar o gênero tirinha, a sua função e onde encontramos.
Desenvolvimento:
- Levar para a sala uma caixa com tampa, com tirinhas de diversos cartunistas.
- Na rodinha, passar de mão em mão a caixa e perguntar se eles sabem o que tem dentro.
- Fazer um suspense antes de abri-la.
- Ao descobrir que são tirinhas, perguntar aos alunos quais personagens de tirinhas eles conhecem.
- Deixar que cada aluno escolha uma tirinha e comente sobre qual personagem principal, qual é o assunto da tirinha, onde podemos encontrar tirinhas, qual a expressão do rosto do personagem de cada quadrinho, etc.
- Como eles já estão acostumados com as tirinhas da Turma da Mônica, a professora escolhe uma tirinha da caixa, comenta sobre todos os detalhes da mesma.
EXEMPLOS DE TIRINHAS:
 
Atividades:
 
Escolher uma tirinha apresentada e montar um texto coletivo. 
 
Entregar a metade de uma folha sulfite, no formato de paisagem e pedir que os alunos façam três quadrinhos. Pedir as crianças que desenham os balões, para inventar a sua própria tirinha de acordo com um tema escolhido pela turma.
 
Tempo: 2 aulas
 
Professora Laura Santos






 

23 de março de 2013

DIFERENÇAS NAS GERAÇÕES!


Nas empresas, isso implica em pessoas de diferentes idades e costumes vivendo em um mesmo ambiente de trabalho, trocando experiências e gerenciando conflitos em períodos cada vez menores.

Antigamente uma geração era definida a cada 25 anos, porém, nos dias de hoje, já não se espera mais um quarto de século para se instaurar uma nova classe genealógica, atualmente os especialistas apontam que uma nova geração surge a cada 10 anos.

A geração Baby Boomer

Surgiu logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Hoje, estas pessoas estão com mais de 45 anos e se caracterizam por gostarem de um emprego fixo e estável. No trabalho seus valores estão fortemente embasados no tempo de serviço, e preferem ser reconhecidas pela sua experiência à sua capacidade de inovação. Em relação à carreira pode se ter pontos positivos e negativos mais em sua parte os pontos são positivos se você tiver fazendo algo além do que tem que ser feito. Muitos dessa geração ocupam o cargo de diretoria e gerência nas empresas e escolas.

A Geração X

Enquanto a Geração Baby Boomer se apresenta como contemporânea ao nascimento da tecnologia a Geração X surge já fazendo uso dos recursos tecnológicos promovidos por sua geração precursora. Surgida em meados da década de 60 e estendendo-se até o final dos anos 1970, essa geração vivenciou no Brasil acontecimentos como as “Diretas Já” e o fim da ditadura.

No meio profissional a Geração X é caracterizada atualmente por certas resistências em relação a tudo que é novo, além de apresentar insegurança em perder o emprego por pessoas mais novas e com mais energia. Estas formam a sucessora da Geração X: a Geração Y.

A Geração Y

Nasce então na década de 80 a Geração Y, que em pouco tempo de vida já presenciou os maiores avanços na tecnologia e diversas quebras de paradigma do mercado de trabalho. No ambiente tão inovador, a Geração Y se individualiza ao apresentar características como capacidade em fazer várias coisas ao mesmo tempo, como ouvir música, navegar na internet, ler os e-mails e outros, onde não atrapalham os seus afazeres profissionais. Apresenta um desejo constante por novas experiências, o que no trabalho resulta em querer uma ascensão rápida, que a promova de cargos em períodos relativamente curtos e de maneira contínua. A experiência conta muito na tomada de decisão a competência de cada um em função da demanda por execuções mais rápidas torna-se o fator primordial para a contratação, delegação de funções e promoções dentro de uma empresa.

A Geração Z

É contemporânea a uma realidade conectada à Internet, em que os valores familiares, como sentar se à mesa e conversar com os pais, não são tão expressivos quanto aos contatos virtuais estabelecidos pelos jovens na Web. Formada pelos que ainda não saíram da escola e ainda não decidiram a profissão a ser exercida no futuro, também se destaca por sua excentricidade.

Nos dias de hoje e em meio a tanta diferença de valores, para as organizações a preferência se dá pela capacidade de cada profissional e não mais pelo tempo de trabalho o coletivo demanda respeito e tolerância, virtudes em escassez nos jovens dessa geração.

Portanto, a empresa ou escola do futuro se apresentará como aquela que será capaz de conciliar diferentes gerações em um mesmo ambiente de trabalho, extraindo o que cada profissional tem de melhor e equilibrando os potenciais individuais em função do bem estar coletivo. As instituições e empresas atuais necessitam de líderes capazes de trabalhar e facilitar resolução dos problemas em grupo, ajudando-os a identificar suas necessidades.

REFERÊNCIAS: http://fundamentosdotrabalho.blogspot.com.br/2012/02/geracoes-x-y-z.html acesso em: 22/03/2013

 

 

16 de março de 2013

ENTREVISTA COM MONICA GATHER-THURLER

Como a administração escolar pode contribuir para a qualificação de seus professores?

Resumidamente, trata-se de colocar à disposição dos professores os recursos (acompanhamento, formações, acesso às experiências inovadoras, financiamentos que permitam desenvolver projetos de pesquisa-ação) e os espaços-tempos (tempos de trabalho sem a presença de alunos, estruturas de acordos e de trabalho coletivo) necessários para favorecer sua constituição em comunidades profissionais de aprendizagem. Além disso, é importante que as administrações escolares consigam agir de modo que os professores possam perceber e pôr à prova a ligação existente entre entrevistas de avaliação, formação continuada e gestão de carreiras a fim de dar sentido a cada um desses pilares de qualificação.

Os professores tendem a ensinar da maneira como eles próprios foram ensinados, e não da maneira como lhes ensinaram a ensinar








13 de março de 2013

É IMPORTANTE CHAMAR ATENÇÃO!


O atendimento de Educação de Jovens e Adultos vem alcançando resultados na grande atualidade, hoje são 3.286 jovens e adultos que tem a oportunidade de estar frequentando um dos vários programas desenvolvidos na Rede Municipal na cidade de Joinville. O segmento é regulamentado pelo artigo 37 da Lei de Diretrizes e Bases da educação (a LDB, ou Lei nº 9394, de 20/12/1996). Parte superior do formulário
  
Por meio de visita a uma escola de ensino fundamental do município de Joinville, constatou-se que a grande maioria das pessoas que frequentam a EJA, não são as mulheres, devido a falta de recursos e comprometimento do estado. Um investimento sugerido por essas alunas de Pedagogia o ideal para a classe feminina seria que fossem criadas salas de acolhimento para seus filhos.  
Na constituição Federal no art. 208  a Educação de Jovens e Adultos tem a primeira referência à garantia de ensino público fundamental obrigatório, inclusive “para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria”. “Art. 208 - O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de”: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria.
Detalhe importante o de considerar que as situações e os perfis dos estudantes (mulheres) na educação de adultos como faixa etária, localização da escola, renda familiar a classe encontra dificuldades para ter acesso, enquanto o governo também teria uma responsabilidade no processo formativo dando a igualdade de direitos e de oportunidades ao direito à educação.
Priorizamos a importância da parceria família x escola e de suma importância aos governantes é dar permanência e acesso aos bancos escolares. Ter educação com qualidade e qualificação dentro da realidade da comunidade inserida é pensar em um olhar para educação no contexto do aluno, mas isso é pensado mesmo ou somente uma mera enganação?

“Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade”.                                                                                                                          Paulo Freire. 

12 de março de 2013

RECOMENDO!!!

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A EDUCAÇÃO INFANTIL NA NOVA LDB


A expressão educação infantil e sua concepção com primeira etapa da educação básica  está agora na lei maior da educação do país, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), sancionada em 20 de dezembro de 1996. Se o direito de 0 a 6 anos à educação em creches e pré – escolas já estava assegurado  na Constituição de 1988 e reafirmado no Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, a tradução deste direito em diretrizes e normas, no âmbito da educação nacional, representa um marco histórico de grande importância para a educação infantil em nosso país.

A inserção da educação infantil na educação básica, como sua primeira etapa, é o reconhecimento de que a educação começa nos primeiros anos de vida e é essencial para o cumprimento de sua finalidade, afirmada no Art. 22 da Lei: “a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar – lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer – lhes meios para progredir no trabalho e nos estudos posteriores”.


GESTÃO ESCOLAR E A LIDERANÇA




Direcionando a nossa pesquisa para a gestão escolar encontramos ainda outros tipos de lideranças voltadas particularmente ao processo educacional.
Na medida em que nos aproximamos do 3º milênio, os dirigentes de instituições escolares do mundo descobriram que os modelos convencionais anterior levando de liderança não são mais adequados para a nossa realidade, pois as instituições de ensino atuais necessitam de lideres capazes de trabalhar e facilitar a resolução dos problemas em grupo, ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação e adquirir as habilidades necessárias e ainda delegar autoridade e descentralizar o poder.